Assessoria de imprensa

Aqui, reuni mídia espontânea, gerada pelo vínculo de confiança com veículos e profissionais de comunicação. São pautas trabalhadas por mim que, posteriormente, foram repercutidas pela imprensa.

Estudo alerta que capim-meloso pode aumentar ocorrência de incêndios em vegetações do cerrado

Um estudo do Centro de Conhecimento em Biodiversidade do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) da UFMG, mostra que a presença do capim-meloso na Serra do Cipó e nos arredores tem provocado alterações drásticas nos ciclos do solo, dominado áreas naturais com densa biomassa seca e intensificado o chamado ciclo fogo-capim, em que o fogo estimula o crescimento da espécie e dificulta a regeneração de plantas nativas.

Pesquisa UFMG: capim-meloso aumenta risco de incêndios e de redução da biodiversidade na Serra do Cipó

O policy brief publicado em agosto deste ano pelo Centro de Conhecimento em Biodiversidade (Biodiv) – um Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) sediado na UFMG, sob a coordenação do professor Geraldo Wilson Fernandes –, aponta que a planta africana tem favorecido a propagação de incêndios florestais, reduzindo a biodiversidade local e ameaçado ecossistemas sensíveis como o campo rupestre.

Capim-meloso aumenta risco de incêndios e de redução da biodiversidade na Serra do Cipó

O policy brief publicado na última quarta-feira, dia 6, pelo Centro de Conhecimento em Biodiversidade (Biodiv) – um Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) sediado na UFMG, sob a coordenação do professor Geraldo Wilson Fernandes – aponta que a planta africana tem favorecido a propagação de incêndios florestais, reduzido a biodiversidade local e ameaçado ecossistemas sensíveis como o campo rupestre.

Mata Atlântica em risco

Um grupo de pesquisadores alertou em carta publicada na revista “Science”, que campos de altitude da Mata Atlântica estão desprotegidos no Estado de Santa Catarina, por conta de definição estabelecida no Código Ambiental do Estado. O artigo é assinado por um grupo de nove pesquisadores do Departamento de Botânica da UFRGS, do Centro de Conhecimento em Biodiversidade, do Departamento de Botânica da UFSC e de outras instituições.

Mudanças climáticas e uso do solo ameaçam espécies endêmicas do campo rupestre

Uma revisão de estudos científicos, publicada na revista Journal of Mountain Science neste mês, mostrou um cenário preocupante para a biodiversidade de campos rupestres. Tais campos são ecossistemas montanhosos brasileiros conhecidos por suas altas biodiversidades e endemismo e apresentam uma vegetação que, apesar de adaptada a condições extremas como solos pobres e alta irradiação solar, enfrenta ameaças crescentes devido à ação humana.
Load More